Contribuição do MEI: como fazer para garantir a aposentadoria
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Estas são duas questões complexas que acendem um sinal de alerta quando observamos dados recentes divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O órgão apontou que, em 2022, aproximadamente 3,5% dos brasileiros eram extremamente pobres. Com esse índice, o Brasil fica acima somente da Índia entre os países membros do G20 – grupo das 19 maiores economias do mundo além da União Europeia.
Ainda não está claro se a qualidade de vida dos brasileiros vai cair, mas há questões complexas na economia nacional. Outro dado preocupante do IBGE diz respeito à massa do rendimento mensal real domiciliar per capita, que chegou a R$ 287,7 bilhões em 2021, seu segundo menor valor, desde 2012 (R$ 279,9 bilhões).
O que fazer para driblar um cenário negativo?
Muitos brasileiros se perguntam a respeito do que podem fazer para evitar o impacto do cenário econômico em sua qualidade de vida. Se o país realmente seguir uma curva de empobrecimento nos próximos anos, passa a ser ainda mais decisivo um bom planejamento financeiro.
Resta a velha questão de ter gastos inferiores ao montante salarial obtido a cada mês. Porém, é preciso ter um olhar de médio e longo prazo, que vá muito além daquele objetivo básico de fechar as contas domésticas no azul e evitar que a próxima fatura do cartão estoure.
Independentemente da faixa de renda a que uma pessoa pertence, ela tem muito a ganhar se olhar realmente para o futuro. O planejamento previdenciário é um conjunto de iniciativas que possibilita uma construção de longo prazo. É um exercício de entendimento da realidade atual e do desejo de conforto para quando chegar o momento da aposentadoria.
Previdência também deve ser impactada
Um cenário de aperto econômico em um país de dimensões continentais inevitavelmente impacta os mecanismos de aposentadoria. É muito possível que os benefícios sejam ainda mais espremidos nos próximos anos, tendência que se apresenta desde a Reforma da Previdência de 2019. Com isso, se torna ainda mais decisivo um bom planejamento.
Se a aposentadoria se tornar menos rentável para cada cidadão, somente aqueles que desenharam uma estratégia consistente terão o conforto desejado. Vale prestar atenção na palavra “consistente”, pois não adianta pensar com antecedência se o plano for repleto de falhas.
Planejar direito para colher lá na frente
Vejamos o caso de milhares e milhares de Microempreendedores Individuais (MEI). Grande parte deles recolhe a contribuição previdenciária corretamente, mas o fazem pelo mínimo obrigatório. Isso significa ter um benefício previdenciário compatível com o piso do INSS, um valor insuficiente para cobrir os custos de vida de uma pessoa que deixa de ter a renda do seu trabalho.
Um planejamento previdenciário deve ser robusto e cercar todas as alternativas viáveis. Eu, Elisangela Camargo, tenho grande experiência em questões relacionadas à aposentadoria e benefícios previdenciários. Já ajudei centenas de pessoas a construir um planejamento caprichado que permite um futuro confortável.
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